sexta-feira, 28 de setembro de 2007

RECEITA PARA O FIM DE SEMANA - CLUB SANDWICH

Club Sandwich


Ingredientes:

2 colheres (sopa) de maionese

6 fatias de peito de peru

2 fatias de presunto

4 fatias de bacon

2 rodelas de tomate

2 fatias de alface

3 fatias de pão de forma


Modo de preparo:

Leve uma frigideira grande ao fogo alto e espere esquentar. Coloque as fatias de bacon e frite, dos dois lados, até que fiquem douradas e crocantes.

Retire da frigideira e coloque sobre papel-toalha. Reserve.

Lave bem as folhas de alface e o tomate. Corte o tomate em fatias finas. Reserve.

Pegue uma fatia de pão e passe maionese nos dois lados. Nas outras duas fatias passe maionese em apenas um dos lados. Reserve.

Agora monte o sanduíche colocando cada ingrediente, um em cima do outro nesta ordem: uma fatia de pão, com maionese de um lado, uma folha de alface, as fatias de peito de peru, as fatias de presunto, a fatia de pão, com maionese dos dois lados, outra folha de alface, as rodelas de tomate, as fatias de bacon e a outra fatia de pão.

Corte o sanduíche ao meio e cada metade ao meio novamente. Espete um palito em cada pedaço para o sanduíche não desmanchar.

Sirva a seguir.

SEXTA

HISTÓRIA
(Novelas)

Em 21 de dezembro de 1951 foi ao ar Sua Vida me pertence original de Walter Foster, a primeira tentativa de se realizar uma história seqüencial. A telenovela diária apareceu apenas em 1963: a TV Excelcior exibe 2-5499 Ocupado, de Dulce Santucci. O primeiro grande sucesso veio com O direito de Nascer (1965), apresentada pela TV Tupi. A partir daí, as emissoras começaram a produzir telenovelas sistematicamente.

NOTÍCIA
(Ditaduras)

Os cybercafés de Mianmar amanheceram hoje fechados, por ordem das autoridades militares, que pretendem impedir que qualquer informação sobre a repressão exercida para frear os protestos seja enviada ao exterior. A repressão já matou 15 pessoas desde quarta-feira.

DA REDAÇÃO
(Revoltado)
Só para constar caros amigos, quem protesta em Mianmar são monges. Não se trata de agitadores sociais como alguns reacionários gostam de dizer. Seu protesto tem por violência apenas denunciar ao resto do mundo o que todos já sabem por lá. Militares matando civis, apenas por não concordarem com o que eles pensam. Já vivemos isso no Brasil, triste lembrança!

quinta-feira, 27 de setembro de 2007

QUINTA

HISTÓRIA
(Burro)

A expressão Cor de Burro quando foge é mais um caso de incorreção provocada pela fonética. Acontece que quando atiçado, um burro foge. Quando o animal está correndo, ele não para nem mesmo que um trem fique a sua frente. Havia uma expressão, comum entre os mateiros, que era: Sou corajoso, mas corro de burro quando foge. Significava que era valente, porém não era burro. O coloquial se encarregou de transformar em “Cor de Burro quando foge” que, como vemos, nada tem a ver com a expressão original.

NOTÍCIA
(Boquinha)

A jornalista Tereza Cruvinel aceitou ser a presidente da Rede Pública de Televisão. Cruvinel era, até ontem, a principal colunista de política do Jornal O GLOBO. Grande crítica da política do Governo Federal, ela também assinava colunas em outros jornais do País e era comentarista de política da Globo News.

DA REDAÇÃO
(Maquiavel e Barão de Itararé)
O Barão de Itararé costumava dizer que Negociata é um grande negócio ilícito para o qual não fomos convidados. Já Maquiavel costumava dizer que o melhor para evitar problemas é trazer os seus inimigos (ou críticos) para perto de si. O Governo Lula parece que aprendeu a lição... Alguns jornalistas também... Seguramente o que Lula está pretendendo é formar uma equipe de comentaristas com Franklin Martins e Tereza Cruvinel. Quem será o próximo? Dica... Critique bastante o governo, de repente você pode ser o próximo convidado.

quarta-feira, 26 de setembro de 2007

Um amigo...

Passada uma semana, resolvi falar sobre a morte de um amigo. Fui amigo dele por pouco tempo, infelizmente. Mas posso dizer que fui amigo dele e que consegui fazer uma homenagem a ele...

Era o mês de março do ano passado, bem próximo ao meu aniversário. Eu escrevia o meu livro sobre a história da Rádio Farroupilha. Percebi imediatamente que precisava escrever sobre o Clube do Guri. Pesquisei e com facilidade o telefone de Ary Zebnini Rego, apresentador do programa. Cheio de receio, telefone para o Seu Ary e fui tratado com uma cordialidade comovente. Da mesma forma ele pediu para que eu escolhesse o melhor dia para visitá-lo. Fui no dia seguinte e fui recebido com muito carinho e muita cordialidade. Conversamos sobre Rio Grande, conversamos sobre o rádio e também sobre Elis Regina. Ali, diante de mim, estava o homem que viu Elis cantar perto de sua casa e resolveu levá-la para o Rádio. Em seguida, ele me chamou de amigo. Foi a primeira vez que me emocionei naquela tarde. A maior emoção, no entanto, foi quando ele me pediu para segurar o gravador para lembrar os tempos em que soltava a sua voz no microfone. Ary foi as lágrimas falando da morte de Elis. Encerrada a entrevista, Ary me convidou para visitá-lo mais vezes para conversar sobre o rádio. Eu nunca fui.
No lançamento do meu livro, em maio de 2006, Ary estava presente. Como meu amigo, ele estava lá. Por vários momentos, eu transferi todas as homenagens que recebi para o meu amigo Ary. Ele emocionou-se novamente, sobretudo quando eu pedi que ele autografasse o meu livro. O livro que eu escrevi, e que guardo como sendo o meu, é autografado pelo meu amigo Ary Rego.

QUARTA

HISTÓRIA
(influência)

René Goscinny, criador de "Aventuras de Asterix", história de quadrinhos popular em todo o mundo, nasceu na França, mas veio criança para a Argentina, onde cresceu. Andou em Nova York, antes de voltar para Paris, onde criou, em 1959, o célebre gaulês. Goscinny morreu aos 51 anos de idade, em 1977.

NOTÍCIA
(indenização)

A jovem Suzane Von Richthofen, condenada pelo assassinato dos pais, quer que o Estado de São Paulo pague indenizações no valor de R$ 950 mil. Ela diz ter sido ameaçada de morte e passado fome durante uma rebelião no presídio do Carandiru, em 2004, e alega ter sido forçada pela diretoria do presídio a conceder uma entrevista coletiva. As informações são de O Estado de S.Paulo.

DA REDAÇÃO
(Estagiário da Redação)

No país das maravilhas, qualquer Alice acredita que pode fazer todos de idiota. O mais assustador é que é bem possível que ela consiga. Apesar das histórias fantasiosas de uma homicida desequilibrada, há sempre a caça as bruxas, mesmo que quem esteja caçando as mesmas já tenha sido caçada há algum tempo. Acredite, às vezes, nem a cadeia serve para fazer uma criança mimada perder a ilusão de que o mundo é maior do que seu quarto, ou sua cela.

terça-feira, 25 de setembro de 2007

TERÇA

História
(Calote)

No século XVIII surgiu uma expressão bastante usada até hoje. Quando se diz que alguém levou o Calote lembra-se das feiras livres. NA época quem dava o calote era o comerciante que pretendia vender algo. O calote é uma pequena amostra do Calo, prova de queijos ou frutas. Daí vem duas versões: Um comerciante oferecia o calo de uma fruta, ou um queijo de melhor qualidade. Então o comprador dizia que comprou a mercadoria pelo calote. Ou ainda o comprador, provava o alimento e não comprava e o comerciante então dizia que o safado lhe levou o calote.

Notícia
(Regime)

Os monges budistas desafiaram hoje mais uma vez a Junta Militar de Mianmar e a sua ameaça de reprimir as manifestações a favor da democratização do país. Cerca de 500 religiosos se concentraram no grande pagode de Shwedagon, na parte antiga de Yangun, com a intenção aparente de sair em passeata. Os militares usam megafones para avisar ao público que reagirão se houver protestos.

Da Redação
(Editor contra todos os regimes)
É incrível que ainda seja necessário falar sobre regimes autoritários como esse. Infelizmente ainda há outros casos como Cuba e agora outros regimes que se assemelham ao despotismo esclarecido ao contrário, ou seja, Um regime pretensamente democrático com características e inspirações ditatoriais e um viés grande de perpetuação do poder. Ex. A Venezuela. Cuidado, isso é uma doença, e pega!

segunda-feira, 24 de setembro de 2007

SEGUNDA

História
(Gorjeta)

A história da Gorjeta tem origem na época que os nobres eram carregados pelas ruas do Brasil. No começo pelos escravos, depois por trabalhadores livres. Ainda durante algum tempo se ofereceu a gorjeta para quem fizesse pesados serviços sob o sol. Não era opcional, era obrigatório. A gorjeta tem sua origem no momento em que os trabalhadores, recebiam um valor para que pudessem comprar água para refrescar sua garganta em dias de muito sol. Para quem não sabe, gorja é garganta, logo a gorjeta era a grana que se dava para os homens refrescarem sua gorja.

Notícia
(Ofensa)

A cidade de Brusque em Santa Catarina está prestes a aprovar uma lei que proíbe a Gorjeta. Nem precisaria de lei, pois os moradores consideram ofensa qualquer centavo dado a mais do que o valor da conta. Caso você visite Brusque jamais ofereça uma gorjeta, pois corre o risco de perder o amigo e também de lhe jogarem as moedas na cara.

Redação:
(do cão da redação)

O exemplo de Brusque é importante. O valor de algo é definido por vários elementos, um deles é a remuneração de quem lhe prestou o serviço. Na realidade durante alguns anos, a gorjeta realmente teve razão de ser, na época em que foi criada, mas hoje é pura achacação. O caso dos garçons é algo sintomático, os 10 por cento, estão institucionalizados e nem se pergunta mais se o cliente quer ou não oferecer o benefício para o profissional.