quinta-feira, 10 de janeiro de 2008

QUINTA

HIStÓRIA
(e numa velocidade...)
A primeira lei de trânsito chamava-se Lei da Bandeira Vermelha e foi promulgada em 1836, na Inglaterra. Além de limitar em dez quilômetros por hora a velocidade máxima, obrigava a que o carro fosse precedido por um homem portando uma bandeira vermelha para alertar os pedestres, a no mínimo 60 metros de distância.

NOTÍCIA
(escola neles)
As pinturas de Pablo Picasso e Cândido Portinari foram furtadas do Museu de Arte de São Paulo (Masp) por ladrões de carro que não passaram das primeiras séries do Ensino Fundamental nem tinham noção nenhuma de arte. É o que revela reportagem desta quinta-feira do jornal Folha de S.Paulo com base em informações da polícia paulista, que recuperou nesta terça as pinturas furtadas do Masp em 20 de dezembro. De acordo com os investigadores, o perfil dos dois homens presos e as condições em que as obras O Retrato de Suzanne Bloch, de Picasso, e O Lavrador de Café, de Portinari, foram encontradas não deixam dúvidas de que o crime foi por encomenda.

DA REDAÇÃO
(quinta)
Quinta-feira tem sido pródiga. Um dos dias menos comentados, mas com mais visitas semanais. Fora isso, escola nos rapazes que roubaram as obras de arte. Seguramente esses guampudos nem sabiam o que estavam fazendo e acreditem, algum advogado ainda vai tentar usar isso a favor deles.

3 comentários:

Anônimo disse...

Só se for um advogado muito ruim.

Porque ele teria que convencer o juiz de que os réus não sabiam que roubar é errado.

Isso porque o que se está roubando não importa. Importa o ato em si.

Existem crimes muito obscuros que, de fato, é possível que o réu não saiba que o está cometendo. E para socorro destes é que o art. 21 do Código Penal estabelece o seguinte:

Art. 21 - O desconhecimento da lei é inescusável. O erro sobre a ilicitude do fato, se inevitável, isenta de pena; se evitável, poderá diminuí-la de um sexto a um terço.
Parágrafo único - Considera-se evitável o erro se o agente atua ou se omite sem a consciência da ilicitude do fato, quando lhe era possível, nas circunstâncias, ter ou atingir essa consciência.

È o parecer.

nelson disse...

leis de transito me faz lembrar o nosso querido doutor luciano klockner.

Tiago Paixão disse...

pq bruxo?