quarta-feira, 2 de julho de 2008

QUARTA

HISTÓRIA
(O velho)

Ernest Miller Hemingway era parte da comunidade de escritores expatriados em Paris, conhecida como "geração perdida", nome inventado e popularizado por Gertrude Stein. Levando uma vida turbulenta, Hemingway casou quatro vezes, além de vários relacionamentos românticos. Em 1952 publica "O Velho e o Mar", com o qual ganhou o prêmio Pulitzer (1953), considerada a sua obra-prima. Hemingway recebeu o prêmio Nobel de Literatura em 1954. Aos 62 anos e muito doente (hipertensão, diabetes, arteriosclerose, depressão e perda de memória) Hemingway acabou com a própria vida, assim como fizera seu pai.

NOTÍCIA
(Terror)

Pelo menos duas pessoas morreram e 30 ficaram feridas por um palestino que atropelou com uma escavadeira um ônibus e pedestres no centro de Jerusalém nesta quarta-feira. Segundo as testemunhas, o indivíduo subiu em uma máquina que participava de obras na região e começou a atropelar o que encontrava pelo caminho. Segundo uma testemunha citada pela imprensa local, depois que o agressor conseguiu repelir dois policiais — que ficaram feridos — as forças de segurança "perceberam que não havia outra opção a não ser disparar contra ele". O palestino morreu. A região foi isolada e diversas ambulâncias e equipes de emergência se deslocaram ao local para atender os feridos, em meio a informações de que podem ter ocorrido outros ataques em diferentes pontos da cidade.

DA REDAÇÃO
(O mar)

O mar que me separa de meus amigos. Aqueles que estão do outro lado do mundo... O Burd e a Debby por exemplo. O mar que faz com as pessoas não consigam entender o que está a sua frente. O Hemingway era um cara solitário e triste. E especilamente não acreditava em seu talento... Conheço um cara que não acredita no imenso talento que tem... Por favor meu parceirinho... acredite.

2 comentários:

Marcelo Ribeiro disse...

O Hemingway é um pedante.

O Velho e o Mar é uma boa história, mas de resto a obra desse americano é uma grande chatisse.

Pior que ele só o Scott Fitzgerald.

Meu negócio são os russos e os latinos, isso sim é que é literatura.

Quanto ao Palestino, é uma evidente barbaridade o que fez, mas as barbaridades que viram notícia naquela guerra ali são as que acontecem de um único lado.

As que o outro lado comete, tudo bem, deixa pra lá, tá direito.

Tiago Paixão disse...

Eu gosto de ambos os autores citados.... O Grande Gatsby foi uma das melhores coisas que eu li...
Cada um na sua...
De certa forma entendo a tua crítica em relação a notícia... mas tu anda especialmente raivoso então vou ficar quietinho antes que tu me morda hehehe