sexta-feira, 25 de janeiro de 2008

SEXTA

História
(Legião estrangeira)

Após o Congresso de Viena (1815), a Europa como um todo conheceu um período de turbulências e agitações. Na França, após a Revolução Liberal de 1830, o rei Carlos X de França foi deposto e as tropas estrangeiras que estavam sob o seu controle passaram a servir a Luís Filipe I de França que as transformou na Legião Estrangeira Francesa, a conselho do marechal Soult, ministro da Guerra, por Decreto de 10 de março de 1831. Até hoje a legião estrangeira existe e está atuante. Durante a sua história participou de mais de 100 guerras pelo mundo todo, especialmente nas colônias francesas.

Notícia
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O jornal The New York Times anunciou nesta quinta-feira seu apoio às candidaturas presidenciais dos Estados Unidos da senadora Hillary Clinton, pelo Partido Democrata, e do também senador John McCain, pelo Partido Republicano. Em editoriais publicados em sua página oficial, o jornal recomendou aos democratas que no curso das primárias "escolham Hillary Clinton como sua porta-bandeira para as eleições presidenciais de 2008". Ao indicar seu apoio a McCain, a junta editorial do New York Times informou que possui grandes divergências com todos os pré-candidatos republicanos à presidência, mas entre eles sua melhor opção é o senador pelo Arizona.

Da Redação
(Apoio)

O Blog de hoje é pela oficialização do que existe e é negado. Parabéns ao NY Times. No Brasil acontece o mesmo apoio, no entanto, velado. Falta muito para o jornalismo brasileiro entender que imparcialidade passa bem longe da falta de posicionamento. Quanto a legião estrangeira, é a oficial, fiscalizada e paga imposto... Enquanto isso, as “tropas de elites” Brasileiras seguem seus absurdos, protegidas pela clandestinidade.

Um comentário:

Vitória Mota disse...

No Brasil, os mesmos impérios das comunicações que elegem políticos, mentindo para seus leitores/ouvintes/telespectadores, são aqueles que derrubam os políticos safados e corruptos que são ungidos pelos imperadores da informação. Aliás, esta postura do NY Times só podia partir de um veículo do país mais espetacular do mundo.