Ter credibilidade é falar sem precisar provar, muitas vezes errar e não precisar pagar. Ter credibilidade é uma coisa muito boa, mas como sempre, pode-se fazer grandes besteiras com uma arma dessas nas mãos.
A capacidade humana de fazer bobagens com coisas boas é notável. Tomar um trago é bom, mas o excesso faz você, pelo menos, passar vergonha. Pela imbecilidade humana remédios viraram drogas, ambição virou ganância e mais uma série de besteiras superlativas. A credibilidade, no entanto, é algo que realmente tem me chamado a atenção. É difícil conquistar a credibilidade, mas uma boa demonstração de merecimento pode te dar isso. Perder a credibilidade, no entanto, é muito mais complicado. No direito, dir-se-ia que há reversão do ônus da prova, ou seja, há de provar-se muito bem, tim tim por tim tim que o cidadão possuidor de tal credibilidade está equivocado, e muitas vezes há de fazer-se isso repetidamente.
O post de hoje é relacionado com um momento da minha vida... um momento que tem se repetido. Hoje a credibilidade, essa confiança exacerbada é utilizada com tamanha irresponsabilidade que me faz pensar mais e mais vezes sobre a burrice humana. Especialmente daqueles que acham que mais sabem.
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