sexta-feira, 27 de novembro de 2009

Sexta

HISTÓRIA
(A manha)

Aparício Torelly depois de, como ele próprio dizia, fundar e afundar vários jornais no Rio Grande do Sul, chegou à capital federal, então a cidade do Rio de Janeiro, em 1925. No mesmo ano foi trabalhar em O Globo de Irineu Marinho. Com a morte de Irineu, Apporelly foi convidado por Mário Rodrigues (pai de Nelson Rodrigues) a ser colaborador do jornal "A Manhã". Ainda em 1925, no mês de dezembro, Aparício Torelly estreava na primeira página com seus sonetos de humor que, geralmente, tinham como tema um político da época. Sua coluna humorística fez sucesso e também na primeira página, em 1926, começou a escrever a coluna "A Manhã tem mais…". Neste mesmo ano criou o semanário que viria a se tornar o maior e mais popular jornal de humor da história do Brasil. Bem ao seu estilo de paródias, o novo jornal da capital federal tinha o nome de "A Manha", e usava a mesma tipologia do jornal em que Apparício trabalhava, sem o til, fazendo toda diferença que era reforçada com a frase ladeando o título: "Quem não chora, não mama". Para estréia tão libertadora, Apporelly não perdeu a data de 13 de maio de 1926.

NOTÍCIA
(Menos um)

No litoral norte, em Capão da Canoa, um ladrão morreu em confronto com a Brigada Militar. Por volta das nove horas da noite dessa quinta-feira, dois homens numa moto assaltaram um pedestre no bairro Santa Luzia. Logo depois, os PMs abordaram os assaltantes, que efetuaram disparos contra os policiais. Na troca de tiros, o criminoso Maurício Anes Camargo, de 20 anos, acabou morrendo. Um brigadiano foi atingido, mas não sofreu ferimentos graças ao colete à prova de balas.

DA REDAÇÃO
(Quinto dos infernos)

Tempos de mudança e no meio disso tudo uma sexta-feira. Acontece! Fim de semana movimentado... Primeiro evento do NICO e isso será importante pra mim. Vamos lá.

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