quarta-feira, 23 de setembro de 2009

Quarta

História
(Um dos maiores)

Pablo Neruda nasceu em Parral, em 14 de julho de 1904, como Ricardo Eliezer Neftalí Reyes Basoalto. Era filho de José del Carmen Reyes Morales, um operário ferroviário, e de Rosa Basoalto Opazo, professora primária, morta quando Neruda tinha apenas um mês de vida.Em outubro de 1971 recebeu o Nobel de Literatura. Após o prêmio, Neruda é convidado por Salvador Allende para ler para mais de 70 mil pessoas no Estadio Nacional de Chile.Durante as eleições presidenciais do Chile nos anos 70, Neruda abriu mão de sua candidatura para que Allende vencesse, pois ambos eram marxistas e acreditavam numa América Latina mais justa o que, a seu ver, poderia ocorrer com o socialismo. De acordo com Isabel Allende, em seu livro Paula, Neruda morreu de "tristeza" em setembro de 1973, ao ver dissolvido o governo de Allende.

Notícia
(Não me espanta)

Uma ex-stripper americana falou à imprensa nesta terça-feira (22) para pedir “ajuda” contra o padre católico com quem teve um caso e uma filha, segundo o canal de televisão CBS. Beatrice Hernandez acusa o padre David Dueppen de violência e de não assumir suas responsabilidades perante a criança. Dueppen não foi encontrado pelo canal para comentar o caso, mas uma porta-voz da arquidiocese disse que a igreja vai esperar que a justiça resolva o caso, que aconteceu no sul da Flórida.

Da Redação
(Farewell)

Ya no se encantarán mis ojos en tus ojos,
ya no se endulzará junto a ti mi dolor.

Pero hacia donde vaya llevaré tu mirada
y hacia donde camines llevarás mi dolor.

Fui tuyo, fuiste mía. ¿Qué más? Juntos hicimos
un recodo en la ruta donde el amor pasó.

Fui tuyo, fuiste mía. Tú serás del que te ame,
del que corte en tu huerto lo que he sembrado yo.

Yo me voy. Estoy triste: pero siempre estoy triste.
Vengo desde tus brazos. No sé hacia dónde voy.

Desde tu corazón me dice adiós un niño.
Y yo le digo adiós.

Um comentário:

Márcia Bahlis Moreira disse...

No te amo como si fueras rosa de sal, topacio
o flecha de claveles que propagan eñ fuego:
te amo como se aman ciertas cosas oscuras,
secretamente, entre la sombra y el alma.

Te amo como la planta que no florece y lleva
dentro de sí, escondida, la luz de aquellas flores,
y gracias a tu amor vive oscuro en mi cuerpo
el apretado aroma que ascendió de la tierra.

Te amo sin saber cómo, ni cuándo, ni de dónde,
te amo directamente sin problemas ni orgullo:
así te amo porque no sé amar de otra manera,

Sino así de este modo en que no soy ni eres,
tan cerca que tu mano sobre mi pecho es mía,
tan cerca que se cierran tus ojos con mi sueño.