sexta-feira, 25 de julho de 2008

Sexta

História
(Pinga)

Antigamente, no Brasil, para se ter melado, os escravos colocavam o caldo da cana-de-açúcar em um tacho e levavam ao fogo. Não podiam parar de mexer até que uma consistência cremosa surgisse. Porém um dia, cansados de tanto mexer e com serviços ainda por terminar, os escravos simplesmente pararam e o melado desandou. O que fazer agora? A saída que encontraram foi guardar o melado longe das vistas do feitor. No dia seguinte, encontraram o melado azedo fermentado. Não pensaram duas vezes e misturaram o tal melado azedo com o novo e levaram os dois ao fogo. Resultado: o ‘azedo’ do melado antigo era álcool que aos poucos foi evaporando e formou no teto do engenho umas goteiras que pingavam constantemente. Era a cachaça já formada que pingava. Daí o nome ‘PINGA’. Quando a pinga batia nas suas costas marcadas com as chibatadas dos feitores ardia muito, por isso deram o nome de ‘ÁGUA-ARDENTE’. Caindo em seus rostos e escorrendo até a boca, os escravos perceberam que, com a tal goteira, ficavam alegres e com vontade de dançar. E sempre que queriam ficar alegres repetiam o processo.

Notícia
(Sacanagem)

Um juiz da Nova Zelândia decidiu que os pais de uma menina de 9 anos deveriam mudar o nome da criança devido aos constrangimentos pelos quais ela estava passando. A jovem, chamada Talula Does The Hula From Havaí (Talula Dança a Hula do Havaí), supostamente tinha tanta vergonha de seu nome que se recusava a divulgá-lo para seus colegas de escola.

Da Redação
(Pra que?)

Sacanagem com a criança. Isso não se faz com ninguém, imagina com a filha. É sexta-feira, dia de Me, muié e moté. Vamos nós!! Em seguida a coluna do Felício e a minha!!!

2 comentários:

Márcia Bahlis Moreira disse...

Thanks God it's friday!!!! =)

Marcelo Ribeiro disse...

Adorei a da Pinga.

Saudades do Pinga.