quinta-feira, 28 de junho de 2007

Cadáver Exquisito

Começa o o dia e uma luz sentimental
Nos envolve, volta e se vai
A fabulosa sinfonia universal
Nos envolve, volta e se vai

Tango, sexo, sexo e amor,
tanto é o tango, tanta é a dor.

Minha vida segue em contradição
Ninguém conquistou meu coração
Mas onde estava quando aconteceu o que aconteceu
Falando sozinho ao espelho

Venho de um bairro tão mesquino e criminal
Talvez te queime, queime talvez
Vengo de un barrio siempre a punto de estallar
Talvez te queime, queime talvez

Se não ser nada viver
busque algo porque morrer

O tempo me ensinou a olhar
E as vezes me ensinou a calar
Mas onde estavas quando aconteceu o que aconteceu?
Falando sozinha ao espelho

É tanta a tristeza e é tão ruim
que celebro a experiencia feliz
A estupidez do mundo nunca pode e nunca poderá
Arrebatar a sensualidade.

Procuro minha pedra filosofal
Em sete louco, e no mar
E no cadaver exquisito não ter piedade

en la quinta essência da música.
dentre de o meo amor e ódio
tenho que pensar
PREFERIRIA TEU SORRISO A TODA A VERDADE
Avanço um passo, volto e volto a perguntar
Que não mude para não mudar jamais

Tudo é imperfeito... amor é ódio.

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